quinta-feira, 12 de janeiro de 2012


O novo prédio da Igreja Missionária casa do pão está com o espaço novo, para proporcionar melhores condições de conforto aos irmãos e visitantes, uma benção que o Senhor Jesus nos deu nesse ano de 2012 a gloria da segunda casa será maior que a primeira  (Ageu 2.9) em nome do nosso Deus e filho Jesus amém.




sexta-feira, 6 de janeiro de 2012


       No último dia 31 de dezembro de 2011 foi  inaugurado as novas  instalações da Igreja missionária casa do pão, no bairro de canudos para melhor acomodação e segurança dos membros que ali compareceram em massa para orar e receber o ano de 2012 juntos na presença do Senhor uma celebração muito bonita e emocionante tomou conta dos membros da Igreja Casa do pão, num só pensamento numa só fé em nome de Jesus.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Por Renato Vargens
Como muitas vezes acontece, a Igreja Evangélica Brasileira polemiza sobre assuntos dos mais diversos. Na verdade, têm sido assim no decorrer recente de sua história. Ultimamente, têm-se falado demasiadamente sobre o natal, sua história e implicações. Como era de se esperar, opiniões diferentes surgiram quanto ao assunto. Existem aqueles que não vêem nenhum problema quanto à celebração da data, e outros que radicalizaram abdicando de toda e qualquer celebração relacionada ao tema em questão. Antes de qualquer coisa , por favor façamos algumas considerações:
o Natal não era considerado entre as primeiras festas da Igreja. Os primeiros indícios da festa provêm do Egito. Os costumes pagãos ocorridos durante as calendas de Janeiro lentamente modificaram-se na festa do Natal”. Foi no século V que a Igreja Católica determinou que o nascimento de Jesus Cristo fosse celebrado no dia da antiga festividade romana em honra ao nascimento do Sol, isto porque não se conhecia ao certo o dia do nascimento de Cristo. Não se pode determinar com precisão até que ponto a data da festividade dependia da brunária pagã (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17-24 de dezembro) celebrando o dia mais curto do ano e o “Novo Sol”. As festividades pagãs, Saturnália e Brumária estavam a demais profundamente arraigadas nos costumes populares para serem abandonadas pela influência cristã. A festividade pagã acompanhada de bebedices e orgias, agradavam tanto que os cristãos viram com benevolência uma desculpa para continuar a celebra-la em grandes alterações no espírito e na forma.
Ontem e Hoje:
A conclusão que chegamos é que o natal surgiu com a finalidade de substituir as práticas idólatras e pagãs que influenciava sociedade da época. Hoje como no passado à humanidade continua fazendo desta festa pretexto pra bebedeiras, danças e orgias. Se não bastasse isso, todos sabemos que milhões de pais em todo o mundo (Muitos destes cristãos) levam seus filhos pequenos a acreditarem em Papai Noel, dizendo-lhes que foi o bochechudo velhinho que lhes trouxe um presente. Ora, a figura do papai Noel tem origem nos países nórdicos, referindo-se a um senhor idoso, denominado Klaus, que saía distribuindo presentes a todos quanto podia. Infelizmente, numa sociedade materialista e consumista, o tal Papai Noel é mais desejado do que Jesus de Nazaré, afinal de contas, ele é o bom velhinho que satisfaz os luxos e desejos de todos quanto lhes escrevem missivas recheadas de vaidades e cobiças. Se não bastasse, junta-se a isso a centralidade em muitos lares cristãos de uma Árvore recheada de bolinhas coloridas.
O espírito consumista e mercantilista do natal, bem como a ênfase na árvore e no papai Noel, se contrapõe a mensagem do evangelho que anuncia que Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu filho pra morrer por nós. Aliás, esta é a grande nova! Deus enviou seu filho em forma de Gente! Sem sombra de dúvidas, sou absolutamente contra, duendes, Papai Noel e outras coisas mais que incentivam este “espírito mercantilista natalino”. No entanto, acredito que antes de qualquer posição, decisão ou dogmatização, quanto ao que fazer “do e no natal” devemos responder sinceramente pelo menos três indagações:
1. Será que existe alguma festividade ou festa no mundo que tenha o poder de convergir tanta gente em torno da família, do lar como o natal?
2. Em virtude do grande poder e influência que o natal exerce na sociedade ocidental será que não deveríamos aproveitar a oportunidade e anunciar a todos quanto pudermos que um “menino nos nasceu e um filho se nos deu”?
3. Seria inteligente de nossa parte desconsiderarmos o natal extinguindo-o definitivamente do “nosso” calendário em virtude do“espírito mercantilista natalino” que impera na nossa sociedade?
Outras considerações:
Apesar de não observarmos textos bíblicos que incentivem a celebração do natal, é absolutamente perceptível em diversas passagens a importância e relevância do nascimento e encarnação do Filho de Deus. As escrituras, narram com efusão o nascimento do Messias. Se não bastasse isso, sem a sua vinda, não nos seria possível experimentarmos da salvação eterna e da vida vindoura. Portanto, comemorar o natal, (ainda que saibamos que o Jesus não nasceu no dia 25 de dezembro) significa em outras palavras relembrar a toda a humanidade que Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito, pra que todo aquele que nele cresse não perecesse mais tivesse vida eterna.
Isto nos leva a seguinte conclusão:
1. O natal nos oferece uma excelente oportunidade de evangelização. Em todos os registros históricos percebemos de forma impressionante o quanto os irmãos primitivos eram apaixonados, entusiastas e extremamente corajosos na proclamação do evangelho. Estes homens e mulheres de Deus eram movidos por um desejo incontrolável de pregar as Boas Novas. Eram pessoas provenientes de classes, níveis e posições sociais das mais diversas: artesãos, sacerdotes, empresários, escravos, gente sofisticada bem como pessoas simples e iletradas. Entretanto, ainda que diferentes, todos tinham em comum o sentimento de “urgência” em anunciar a Cristo. Vale a pena ressaltar que Jesus comumente usou as festas judaicas como meio de evangelização. Os 04 evangelhos, nos mostram o Senhor pregando e ensinando coisas concernentes ao reino de Deus a um número considerável de pessoas em situações onde a nação celebrava alguma festividade. Na verdade, ele aproveitava os festejos públicos pra anunciar as boas novas da salvação eterna. Ora, tanto nosso Senhor quanto à igreja do primeiro século tinham como missão prioritária à evangelização. Portanto, acredito que o natal seja uma excelente ocasião pra anunciar a cristo aos nossos familiares e amigos. Isto afirmo, porque geralmente é no natal onde a maioria das famílias se reúnem. O natal nos propicia uma grande oportunidade de proclamarmos com intrepidez a cristo. Junta-se a isso, que o período de fim de ano é um momento de reflexão e avaliação pra muitos. E como é de se esperar, em um mundo onde a sociedade é cada vez mais competitiva e egoísta, a grande maioria, sofre com as dores e marcas deste mundo caído e mau. É comum nesta época o cidadão chegar a conclusão de que o ano não foi tão bom assim. A conseqüência disto é a impressão na psique do individuo de sentimentos tais como frustração, depressão, angústia e ansiedade.E é claro que tais sentimentos contribuem consideravelmente a uma abertura maior a mensagem do evangelho.
Abertura pro Sagrado
Um outro fator preponderante que corrobora pra evangelização é significativa abertura ao sagrado e ao sobrenatural que a geração do século XXI experimenta. No inicio do século XX, acreditava-se que quanto mais o mundo absorvesse ciência menor seria o papel da religião. De lá pra cá a tecnologia moderna se tornou parte essencial do cotidiano da maioria dos habitantes do planeta e permitiu que até os mais pobres tivessem um grau de informação inimaginável 100 anos atrás. Apesar de todas essas mudanças, no inicio do século XXI o mundo continua inesperadamente místico. O fenômeno é global e no Brasil atinge patamares impressionantes.
A Revista Veja encomendou uma pesquisa ao Instituto Vox Populi, perguntando as pessoas se elas acreditavam em Deus. A maioria absoluta ou seja, 99% dos brasileiros responderam que acreditavam. Sem dúvida, o momento é impar na história, até porque, com exceção de alguns períodos da história mundial o mundo nunca esteve tão aberto ao sagrado como agora. Diante disto, será que o natal não representa uma excelente oportunidade de evangelização?
2. O natal nos oferece uma excelente oportunidade de reconciliação e perdão.Você já se deu conta que a ambiência do natal proporciona uma abertura maior à reconciliação e perdão? Repare quantas famílias se recompõem, quantos lares são reconstruídos, quantos pais se convertem aos filhos e quantos filhos se convertem aos pais. Será que a celebração do natal não abre espaço nos corações pra reconciliação e perdão? Ora, O senhor Jesus é aquele que tem o poder de construir pontes de misericórdia bem como de destruir as cercas da indiferença e inimizade.
3. O natal nos oferece uma excelente oportunidade de sermos solidários em uma terra de solitários.Por acaso você já percebeu que no natal as pessoas estão mais abertas a desenvolver laços de fraternidade e compaixão com o seu próximo? Tenho para mim que o natal pode nos auxiliar a lembrarmos que a vida deve ser menos solitária e mais solidária. Isto afirmo porque o natal nos aponta o desprendimento de Deus em dar o seu filho por amor a cada de um nós. O Nosso Deus se doou, se sacrificou e amou pensando exclusivamente no nosso bem estar e salvação eterna. Você já se deu conta que o natal é uma excelente oportunidade pra nos aproximarmos daqueles que ninguém se aproxima além de exercermos solidariedade com aqueles que precisam de amor e compaixão?
Conclusão
Sem qualquer sombra de dúvida devemos repulsar tudo aquilo que seja reflexo deste “espírito mercantilista natalino”. Duendes, Papai Noel, devem estar bem longe da nossa prática cristã. Entretanto, acredito que como portadores da Verdade Eterna, devemos aproveitar toda e qualquer oportunidade pra semear na terra árida dos corações a semente da esperança. Jesus é esta semente! Ele é a vida eterna! O Filho de Deus, que nasceu, morreu e ressuscitou por cada um de nós. A missão de pregar o Evangelho nos foi dada, e com certeza, cada um de nós deve fazer do natal uma estratégia de proclamação e evangelização.
Celebremos irmãos e anunciemos que o Salvador nasceu e vive pelos séculos dos séculos amém.
Soli Deo Gloria
Renato Vargens

 
FONTE:http://www.pulpitocristao.com/2010/12/deve-o-crente-celebrar-o-natal/

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Jugo Desigual

RELACIONAMENTOSINADEQUADOS: temos visto tantos casamentos
desmoronarem no abismo da fornicação e da imoralidade por causa de relacionamentos inadequados.
Pessoas divorciadas, os que estão com casamentos
em crise, ou jovens adultos que estão cansados de esperar por sua ?alma gêmea?, às vezes caem nas ciladas da fornicação e do adultério. Se há um descuido
na vida de comunhão com o Senhor: pouca oração,
coração impaciente por fraqueza espiritual (sem o alimento diário da Palavra)
ou se o foco da vida não está no Senhor, mas no próprio ?Eu? com suas paixões, então o perigo de cair no pecado da imoralidade
é muito grande. No mundo de hoje, ?tudo é permitido, o importante é ser feliz? ? mas essa filosofia
de vida não mostra os resultados desastrosos dos relacionamentos inadequados:
gravidez indesejada, destruição do casamento, doenças fatais, feridas na alma, traumas emocionais dificílimos, vergonha e morte. Estes conceitos falsos de felicidade pelo prazer já são bastante antigos. Em Provérbios, encontramos palavras de alerta sobre o adultério: ?Filho meu, atende
à minha sabedoria, [...] porque
os lábios da mulher adúltera
destilam favos de mel, e as suas palavras são mais suaves que o azeite; mas o fim dela é amargoso como o absinto, agudo
como a espada de 2 gumes. Os seus pés descem à morte, os seus passos conduzem-na ao inferno. [...] Afasta o teu caminho da mulher adúltera e não te aproximes da porta da sua casa.? (Pv 5.1,3-4,8.) Estes
conselhos servem para todo o tipo de atração sexual
pecaminosa, onde há somente
morte e destruição. É impossível colher frutos de alegria e paz do espinheiro do pecado da imoralidade. As conseqüências são irreversíveis:
?Tomará alguém fogo ao seio, sem que as suas vestes incendeiem? Ou andará
alguém sobre brasas, sem que se queimem os seus pés? Assim será ao que se chegar à mulher do seu próximo...? (Pv 6.26-29.)PONDO EM

ORDEM OS RELACIONAMENTOS:
quando Abraão encarregou
seu servo Eliezer de buscar uma noiva para seu filho Isaque, ele ordenou
que este não lhe trouxesse
moça de Canaã, mas da casa de seu pai, em Harã (Gn 24.3). As nações de Canaã
estavam condenadas por causa de sua cultura pagã imoral e pervertida. A futura esposa de Isaque deveria conhecer e amar o Deus verdadeiro e santo, o Deus de Abraão. E Eliezer ora, pedindo a ajuda e direção
para tão importante tarefa (Gn 24.12-14). Sabemos que o jugo desigual
é um sério problema
no casamento. Muitas lágrimas são derramadas por conflitos provocados pela falta de entendimento espiritual. Siga a instrução bíblica, querido irmão, não entre em jugo desigual com os incrédulos. Isto é válido para o casamento e sociedades.

Muitos problemas e sofrimentos serão evitados
na escolha orientada por Deus. Rompa, enquanto
é tempo, com laços de jugo desigual que poderão prendê-lo.CONCLUSÃO: evitamos
muito sofrimento ao orarmos ao Senhor sobre nossos relacionamentos: ?Pois livraste da morte a minha
alma, das lágrimas os meus olhos, da queda os meus pés. Andarei na presença do Senhor, na terra dos viventes.?
(Sl 116.8-9.) Os pais precisam ser amigos de seus filhos (Cl 3.21; Pv 4.1-6). Os cônjuges precisam ser os melhores amigos e buscarem, juntos, agradar um ao outro (1Co 7.32-34). Os jovens precisam buscar a santidade na conduta, nas palavras, no procedimento
e na escolha das amizades (Tt 2.6-8; 2Tm 4.9-15).

RESPONDA SINCERAMENTE:
você está envolvido em algum relacionamento
inadequado? Você tem percebido que, embora dizendo ?somos só amigos?, há algo mais, que já é pecado e não deveria
haver entre você e alguma pessoa? Você está se preparando para um casamento em jugo desigual?
Você tem sido amigo
de seus filhos e de seu cônjuge? Você tem permitido
amizades que estão prejudicando sua família
e seu relacionamento conjugal? Arrependa-se, acerte seus relacionamentos
e escolha, hoje, a vontade
do Senhor para sua vida.

Pra. Ângela V. Cintra

http://www.lagoinha.org.br/

quarta-feira, 6 de julho de 2011

O Cristão nos dias de hoje


Os princípios bíblicos são eternos, mas devemos viver a nossa fé hoje. Os desafios de uma vida obediente a Cristo hoje muitas vezes são diferentes dos desafios de ontem. Não precisamos ser antigos...

 

Os princípios bíblicos são eternos, mas devemos viver a nossa fé hoje. Os desafios de uma vida obediente a Cristo hoje muitas vezes são diferentes dos desafios de ontem. Não precisamos ser antigos para sermos autênticos cristãos. Nem tudo do nosso tempo precisa ser renunciado, se não compromete os princípios da Palavra de Deus. Mas, atenção: aquilo que compromete a nossa fé e os mandamentos de Jesus deve ser renunciado. Valem as palavras de Paulo: “Todas as coisas são lícitas, mas nem todas me convêm”.  1 Corintios 7. 17 a 23 nos ajuda a responder melhor estas questões.

 

Já vimos que:

 

1.     O nosso compromisso é viver de acordo com o mandamento de Cristo, mesmo que ele não tenha valor para a sociedade em que vivemos. Vs 17, 23.

 

- precisamos conhecer os  mandamentos de Deus.

- precisamos analisar os valores culturais da nossa sociedade à luz dos mandamentos.

- Ex:  - mpb: há músicas populares cuja letra e melodia são bonitas e nos fazem bem: “Aquarela do Brasil”, “Carinhoso”, etc, etc, etc....  Mas há também alguns funks que incitam a violência, a uma vida sexual depravada, etc.

 

A obediência aos valores de Deus é vital. A atenção aos valores culturais é secundário. O nosso compromisso é viver neste mundo obedecendo ao nosso Deus.

 

2.     Na cultura, há valores que podemos desfrutar, vs 18

Os primeiros cristãos discutiam se um gentio (não judeu) tinha de ser tornar judeu para se tornar um cristão. A conclusão demorou a ser um consenso. Alguns achavam que a cultura hebraica era essencial para se entender a iniciativa salvadora de Jesus.

- Hoje se discute se há um ritmo profano e outro sagrado. Ex: hinos do CC.

- Os ritmos brasileiros são aceitáveis num culto cristão? Há instrumentos mais sagrados e outros menos sagrados? –  A chegada do piano nos anos 20 foi controversa. A entrada da guitarra, nos anos 70, envolveu muita discussão. A bateria já foi alvo de muita celeuma. Outros instrumentos de percussão também.

- Não estaremos sacralizando nossos gostos e estéticas particulares?

- Não há instrumentos intrinsicamente sacros ou profanos. Profano é o uso que fazemos dele.

 

3.     Não podemos sacralizar as experiências culturais, por melhor que sejam, vs 19.

- quando aceitamos a Cristo não precisamos renunciar aos valores legítimos da cultura (que não se choquem com a Palavra de Deus). Ex. Um índio não precisa deixar de ser índio para ser cristão. Talvez tenha de renunciar a alguns valores da cultura da sua tribo, como a adoração a algum outro deus. Um médico continua sendo médico.  E a Gretchen, deve ou não renunciar ao tipo de vida artística que vivia antes de Cristo? E a Monique Evans?

- segundo o vs 20, cada um deve ficar no estado em que foi chamado. Só que têm de considerar suas profissões como  “campo missionário”.   Ex. jogador de futebol. Muitos fizeram do esporte seu meio de vida e de evangelização.

 

Agora:

 

4.     O nosso mundo tem regras que não conseguimos mudar. Então, nos adaptamos a elas, mesmo a contragosto, vs 21,22.

Vivemos em grande tensão. Da recomendação de Paulo acerca da escravidão, podemos tirar alguns conselhos para a nossa vida hoje.

 

- Paulo não justificava a escravidão. Orientou a quem fosse escravo que lutasse por sua liberdade, mesmo porque o feroz sistema escravagista romano era algo passageiro, não absoluto, como ensinava o Império.  

- há alguns valores corrompidos. Ex: nota fiscal em restaurante.  Crente deve fazer coincidir a nota com as suas reais despesas, mesmo que todo mundo não faça isso.

- ás vezes, não temos como escapar. Ex: um médico cristão deve cobrar apenas pelo serviço que fez. Mas se ele estiver numa equipe em hospital, muitas vezes não pode fazer muito quando a sua equipe ou hospital decide aumentar os itens na fatura para receber mais do plano de saúde ou do paciente.

- crente trabalhando em fábrica de cigarros ou de bebidas. Quando puder, fique livre.

 

5.     Não permita que a cultura o escravize e o afaste de Deus, vs 23,24.

-  o principal princípio: não podemos ser escravos de nenhum valor cultural, mesmo que predominante na sociedade ou aparentemente aceitável.

- Não seguir a nenhum outro senhor. A situação dos cristãos em Corinto. A religião pagã dominava todas as áreas. Era muito difícil ser romana sem ser pagã. As atividades profissionais estavam impregnadas de paganismo. Ex: o professor. Era obrigado a ensinar o politeísmo. O princípio: “vocês continuarão a ser romanos, exceto quando ser romano exija uma lealdade completa que só devemos ter a Quem nos comprou.”

 

 

Hoje, o secularismo domina todas as áreas e também não é fácil ser cristão hoje. A vida da maioria das pessoas gira em torno de prestígio, poder e dinheiro. A corrupção se tornou um estilo aceitável de viver. “Você decide” – sujeito deixou uma mala cheia de dinheiro e morreu. A sonegação é algo natural e só não sonega quem não consegue. Política tornou-se um território onde os bons não querem estar, para a alegria dos maus que a dominam.

 

Gente que fala em soberania de Deus, propósito de Deus nos templos, nos cultos, não encontram espaço e estímulo para afirma-la no seu dia-a-dia. Paulo diz que devemos viver obedientes a Deus precisamente nestes dias, neste tempo. Mas só viveremos assim, quando estiver bem claro na mente e no coração de cada crente que nós custamos caros demais para Deus: a vida do seu Filho. Não pertencemos ao mundo em que vivemos, mas a Cristo. Mas muitas vezes tanto nos envolvemos com o mundo que parecemos ser dele. Nós somos de Cristo.

 

- o seu trabalho quer lhe escravizar... por melhor que seja, o crente deve dizer: a minha vida não é este emprego. Minha vida é obedecer a Jesus e desfrutar a presença de Deus no trabalho.

 

- a escola quer lhe escravizar.... o nosso fim deve ser obedecer a Jesus Cristo e desfrutar da presença de Deus na escola.

 

- a ciência quer nos escravizar. Minha vida não é a ciência. Minha vida é obedecer Cristo e desfrutar da presença de Deus enquanto eu pesquiso, estudo e produzo.

 

- as amizades querem nos escravizar. Os amigos exigem lealdade absoluta. Nós não temos esta lealdade porque a prometemos a JESUS. A nossa meta é atraí-los, por nossos lábios e por nosso comportamento a também prestarem lealdade a Jesus e a desfrutarem da presença de Deus em suas vidas.

Fonte: http://www.pibteresopolis.org.br 

domingo, 3 de julho de 2011

Como fazer de seu conjuge a pessoa mais feliz da face da terra

Casamento é um passo muito importante que alguém dá na vida. Duas pessoas vinda de duas família com costumes completamente diferentes. Em 1Corintios 7:1-16 fala sobre o casamento. Mediante a Palavra de Senhor, se você resolveu se casar, esteja pronto para mudanças em sua vida. Explicarei melhor mais para frente.
Maridos e esposas, sabemos que nada era mais gostoso do que chegar em casa depois de um longo dia de serviço ou de estudo e ter a comidinha da mãe quentinha e prontinha no fogão. Também nada era mais confortável do que você trabalhar e ter seu próprio dinheiro sem ter que se preocupar com despesas, afinal, seu pai quem pagava tudo, não era?
Conforme-se: Vamos sair da zona de conforto porque a realidade é outra. Você se casou e optou por isso. Hoje você pratica o papel que seu pai e sua mãe ensinaram. Em outras palavras, usarei um ditado popular que diz: “Agora você é dono(a) do seu próprio nariz”.
Para que possamos explicar melhor, vamos lá para o começo em Gênesis. Deus criou o homem (Gn 2:7). Logo depois, Deus criou a mulher para que fosse sua ajudadora e companheira (Gn 2:18), pois palavras do Senhor mesmo: “-Não é bom que o homem fique só”. Se formos nos aprofundar no assunto, o que quero dizer é que aonde um ia, o outro acompanhava. É assim que deve ser em uma vida de casado, pois é desta forma que agrada ao Senhor.
A Bíblia tem várias citações a respeito do casamento e, por esta razão, separei algumas delas e criei tópicos para que possa deixar bem claro qual é atitude correta em um casamento:
- Amor: O amor é eterno (1Co 13:8a). Quem casa de verdade, casa por amor. Deus deu este dom para todos principalmente entre os casados. Ninguém casa por casar a menos que queira isso, pois como disse anteriormente é um passo muito importante em sua vida. Em Ef. 5:25-28, diz que o homem é o principal responsável por isso. Ef. 5:25-28 – Marido, ame a sua esposa, assim como Cristo amou a Igreja e deu a sua vida por ela. Homem, faça de tudo para que sua mulher seja feliz. Mulher, faça o seu papel também. Faça do seu lar um lugar de felicidade. PV 14:1 – A mulher sábia constrói o seu lar, mas a que não tem juízo o destrói com as próprias mãos. Não faça como as incrédulas que fazem uma tempestade em uma coisa tão simples de se resolver. Ninguém agüenta ficar com pessoas assim.
Pv 21 – 9   É melhor morar no fundo do quintal do que dentro de casa com uma mulher briguenta.
Pv. 21 – 19   É melhor morar no deserto do que com uma mulher que vive resmungando e se queixando.
Pv. 27 – 15   A esposa briguenta é como um dia triste em que a chuva não pára de cair.
Portanto, tome cuidado com as atitudes para não fazer de seu lar um lugar triste e sufocante.

fonte: http://www.renovame.org/

sábado, 23 de abril de 2011

A Impôrtancida de Deus na familiar.

1. O lar e consequentemente a família, foi a primeira instituição criada pelo Senhor. Não existia ainda nenhuma outra instituição como a Igreja, o Estado, ou qualquer organização humana.

2. A família é o alicerce da Sociedade. Alguém já disse que a família é a “célula mater da sociedade”. Isto evidentemente é verdade, devido à sua importância no plano de Deus para o homem e a sociedade. Por esta razão, devemos empenhar todos os esforços no sentido de preservá-la das corrupções e distorções que há no mundo.

3. Quanto o escritor aos hebreus escreve “Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula...”, Hb 13.4, achamos que ele está se referindo apenas àqueles que se contaminam com pecado antes do casamento. Porém se olharmos o versículo todo, iremos perceber que ele se aplica também aos que já estão casados e que se envolvem em relações extraconjugais. Senão vejamos a parte final do versículo: “...porém, aos que se dão à prostituição, e aos adúlteros, Deus os julgará”. A palavra “adúlteros”, vem do termo grego “moicov” - “moichos”, e se refere às relações sexuais ilícitas que envolvem pessoas casadas, com pessoas que não são seus cônjuges.

4. Um dos principais objetivos de Satanás é destruir a família, pois ele sabe que destruindo a família estará destruindo um fator de grande importância para a sociedade, e por esta razão, não mede esforços para tal intento.

5. Para nos defendermos das astúcias e artimanhas do diabo, é imperioso que nós voltemos a compreender e a reafirmar os princípios básicos que a Bíblia contém sobre a família. Evidentemente que a Bíblia é a Palavra de Deus e o que a Bíblia fala é o pensamento de Deus. Dentro do Tema “A Importância de Deus Para a Família”, Vejamos Alguns Princípios, Básicos, Que Precisam Ser Observados:



I. FOI DEUS QUEM ORDENOU O CASAMENTO, E CONSEQUENTEMENTE A FORMAÇÃO DA FAMÍLIA



Vs. 18, 18 21-22, “18 E disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele. 21 Então o Senhor Deus fez cair um sono pesado sobre Adão, e este adormeceu; e tomou uma das suas costelas, e cerrou a carne em seu lugar; 22 E da costela que o Senhor Deus tomou do homem, formou uma mulher, e trouxe-a a Adão”.

1. A família não surgiu de um boa idéia do homem, por achar que ela seria boa para a sociedade. Se assim fosse, deveríamos preparar melhores opções para o futuro, pois o casamento, para muitos, está desacreditado, e a família está de desintegrando a cada dia que passa. Está até mesmo ultrapassada, de acordo com os valores atuais.

2. Contudo, a família é fundamental para a sociedade, porque foi estabelecida por Deus para durar para sempre, e aqueles que obedecem aos padrões de Deus para a família, certamente receberão os “louros da vitória”.

3. Vamos voltar ao Éden e acompanhar os fatos importantes da primeira cerimônia de casamento e consequentemente a formação da família, quando Deus foi o oficiante:

a) Deus sentiu a necessidade do homem: “Não é bom que o homem esteja só”, v. 18.

b) Deus trouxe a mulher a Adão: “E da costela que o Senhor Deus tomou do homem, formou uma mulher, e trouxe-a a Adão”, v. 22.

4. Mais adiante, a Bíblia descreve o casamento, como sendo uma aliança entre um homem e uma mulher. Em Ml 2.14, temos uma expressão interessante sobre esta aliança: “...sendo ela a tua companheira, e a mulher da tua aliança”. Este texto nos mostra que o casamento é uma aliança ordenada por Deus. Aliança, é um pacto solene que envolve duas pessoas, e quando quebrada traz conseqüências.

5. Deus ordenou e instituiu o casamento e a família!



II. POR TER ORIGEM EM DEUS, O CASAMENTO É BOM, E A FAMÍLIA É ABENÇOADA



1. Devemos observar que a primeira família foi instituída antes da queda, quando ainda não havia o problema do pecado na raça humana, que futuramente traria sérias conseqüências. Sabemos que o pecado, que entrou no mundo depois da queda do homem, tornou-se o fator de maior relevância na deterioração da família.

2. Outro fator a considerar é que por causa do sexo, muita gente vê no casamento algo pecaminoso e inferior. Contudo, tudo o que envolve o casamento é bom, pois ele foi criado por Deus, e Deus é bom. Foi isto que Jesus disse ao moço rico, “Não há bom senão um só, que é Deus”, Mt 19.17.

3. O casamento, e a formação da família é algo tão maravilhoso que Paulo compara o relacionamento entre o homem e a mulher, com o relacionamento entre Cristo e sua Igreja, Ef 5.25-27, “25 Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela, 26 Para santificá-la, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra, 27 Para apresentá-la a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível”.

4. Pergunta: Se o casamento é tão bom, porque será que Paulo aconselha o celibato, e aparentemente se coloca contra a família em 1 Co 7.26-27? “26 Tenho, pois, por bom, por causa da instante necessidade, que é bom para o homem o estar assim. 27 Estás ligado à mulher? não busques separar-te. Estás livre de mulher? não busques mulher”. Alguns pontos:

a) Paulo antevia uma terrível carnificina a desabar sobre a Igreja. Veja como descreve aquele tempo: A expressão “instante necessidade”, parece indicar um período de grandes perseguições contra a Igreja e se o homem e a mulher estivessem sós, ao invés de reunidos em família, o sofrimento seria menor. Vejam vs. 29-31, “29 Isto, porém, vos digo, irmãos, que o tempo se abrevia; o que resta é que também os que têm mulheres sejam como se não as tivessem; 30 E os que choram, como se não chorassem; e os que folgam, como se não folgassem; e os que compram, como se não possuíssem; 31 E os que usam deste mundo, como se dele não abusassem, porque a aparência deste mundo passa”.

b) Ele fala do celibato como medida de emergência, como uma situação excepcional e não como norma.

c) O estado normal é o casamento e não o celibato. Um homem e uma mulher foram colocados no Jardim, Gn 2.18, 24.



III. O CASAMENTO A FORMAÇÃO DA FAMÍLIA DENTRO DOS PLANOS DE DEUS TEM DOIS PROPÓSITOS



1. Propósito de Complementação:

a) No Vs. 18, temos: “Não é bom que o homem esteja só”. Não há coisa pior do que a solidão.

b) A mulher foi dada ao homem como auxiliadora, ajudadora, complementadora. “far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele”, v. 18.

c) Esta idéia se perdeu nos casamentos modernos. A mulher quer ocupar o lugar do marido. Ela foi dada como auxiliadora e não como diretora, ou comandante.

d) Como auxiliadora, ela se adapta ao seu marido e o complementa e também é complementada, “Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne”, Gn 2.24. Temos aqui o princípio da matemática de Deus um mais um é igual a um.

e) Este complemento abrange todas as áreas, tanto física, como emocional, como biológica, etc..

2. Propósito de Gerar Filhos:

a) Sl 127.3-5, “Os filhos são herança do Senhor e é bem aventurado aquele que enche deles a sua aljava”.

b) Ter filhos é receber bênçãos do Senhor, Sl 128, “1 Bem-aventurado aquele que teme ao Senhor e anda nos seus caminhos. 2 Pois comerás do trabalho das tuas mãos; feliz serás, e te irá bem. 3 A tua mulher será como a videira frutífera aos lados da tua casa; os teus filhos como plantas de oliveira à roda da tua mesa. 4 Eis que assim será abençoado o homem que teme ao Senhor. 5 O Senhor te abençoará desde Sião, e tu verás o bem de Jerusalém em todos os dias da tua vida. 6 E verás os filhos de teus filhos, e a paz sobre Israel”.